E aqui estão mais algumas propostas de Logotipos!
quinta-feira, 27 de setembro de 2007
Novo Logotipo
Aqui estão algumas das propostas para o Logotipo Geo-Blog já enviadas!
E tu quando envias a tua?
Rui Vasco 9ºB
Marta Mota 9ºB
João Trigo 9ºB
Ana Rita e Cassandra (9ºB)
Ana Rita e Ana Costa (9ºB)
Carina Sousa e Marta (9ºB)
Faria e Sofia Moreira (9ºB)
Rita Maia e Priscila Sousa (9ºB)
Joel e Marlene (9ºB)
Cláudia e Ana (9ºB)
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Conselho para a Globalização reúne 6ª feira em Portugal líderes de empresas multinacionais de todo o mundo
Conselho para a Globalização reúne 6ª feira em Portugal líderes de empresas multinacionais de todo o mundo
26 de Setembro de 2007,
Lisboa, 26 Set (Lusa) - O Conselho para a Globalização reúne sexta-feira em Sintra os principais líderes de empresas multinacionais de todo o mundo para alertar para os novos desafios das empresas numa realidade em rápida mutação, partilhar conhecimentos e encontrar soluções.
Patrocinado pelo Presidente da República, Cavaco Silva, em parceria com a Cotec - Associação Empresarial para a Inovação, o Conselho para a Globalização é um fórum informal que vai reunir em Sintra dezenas de dirigentes portugueses e estrangeiros para discutir três temas principais: as "Estratégias de entrada para o Século XXI", a "Inovação num Mundo Global" e as "Private Equity: amigo ou inimigo?".
"O objectivo é, por um lado, sensibilizar os empresários portugueses para toda a questão da globalização, os seus novos desafios e futuro e, por outro lado, convidar e dar a conhecer as nossas oportunidades aos empresários estrangeiros", disse à agência Lusa o empresário Filipe de Botton, da direcção da Cotec.
"Ao vir e ao simpatizar com Portugal, qualquer pessoa fica sensibilizada para em decisões futuras, ter o nosso país num cantinho da sua memória. Não nos podemos esquecer que as decisões são tomadas por homens e pelas suas vivências e o sentimento positivo que estes tenham sobre nós, vai influenciar positivamente uma decisão que tenham que tomar numa situação de neutralidade", disse Filipe de Botton.
O empresário sublinhou que Portugal representa o contexto ideal para este conselho, pela "situação de neutralidade tradicional" que sempre teve e por não ser considerado um concorrente directo, de uma forma objectiva, de nenhum outro país, permitindo uma discussão "muito aberta, profunda e técnica".
O empresário adiantou que este fórum informal é precedido quinta-feira por um outro encontro da Cotec, consagrado ao tema "Addressing Global Issues: Growth and Innovation", onde estarão presentes líderes de empresas globais como Marcelo Odebrecht, presidente executivo da Odebrecht - Engenharia e Construção, e Nahed Taher, presidente excutivo da Gulf One Investment Bank.
"Este encontro, onde participarão mais de 140 empresários, terá um carácter muito prático. Mas pode dizer-se que não há grande separação entre este encontro e o de sexta-feira, são dois dias complementares e interactivos", frisou.
Na sexta-feira, os líderes irão reflectir sobre a melhor forma de promoção e envolvimento das suas empresas, de outras empresas, governos, organizações não governamentais e da sociedade em geral no esforço de uma Globalização plural.
Após a sessão de abertura a cargo do Presidente da República, o Conselho para a Globalização avança com a intervenção do presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, e segue para a discussão sobre as "Estratégias de Entrada para o Século XXI".
Neste painel, segundo uma nota enviada à imprensa, quer os empresários das "economias desenvolvidas" quer das "economias emergentes" poderão partilhar conhecimentos, experiências e soluções que permitam ultrapassar as limitações das estratégias de acesso aos mercados tradicionais e adoptar outras novas para o futuro que possam beneficiar todos.
Também serão abordadas as dificuldades sentidas por empresas multinacionais que ao entrar nos mercados do Brasil, China e Índia, por exemplo, acabam por registar, segundo a nota de imprensa, "um desempenho decepcionante".
Esta nova ordem em que muitas empresas das "economias emergentes" se transformam rapidamente em multinacionais, entrando "nos grandes e estabelecidos mercados nacionais das economias desenvolvidas" estará igualmente em destaque.
O segundo tópico de discussão, consagrado à "Inovação num Mundo Global", mostrará as limitações da velha fórmula de desenvolver produtos, processos, modelos empresariais, muitas vezes recorrendo a uma força de trabalho menos qualificada e mal paga, evidenciando bons exemplos de empresas que apostam na contratação de cientistas e técnicos altamente qualificados ou na especialização, por exemplo.
Segundo a nota de imprensa, os líderes das empresas multinacionais vão procurar evidenciar que a gestão da inovação exige um profundo sentido de partilha pelos dirigentes e responder a diversas questões: "Como pode uma empresa fazer participar eficazmente unidades distantes nos seus processos de inovação?", "Como envolver no processo da inovação as universidades e os parceiros no estrangeiro?" ou ainda "Será que existem novos papéis que os governos podem desempenhar no desenvolvimento das inovações globais?", entre outras.
O terceiro tema em debate é dedicado ao "Private Equity: amigo ou inimigo?", que tem desempenhado um papel importante nos mercados financeiros, disponibilizando financiamento nas fases iniciais a novas empresas e implementando aquisições de empresas mais estabelecidas.
O debate promete ser animado com o confronto entre os defensores e os críticos do Private Equity que irão ainda analisar a importância, o papel e as perspectivas de evolução daquela empresas.
Os convidados portugueses são mais de 20, destacando-se entre outros Artur Santos Silva (presidente da direcção da COTEC), Filipe de Botton (COTEC Portugal), o comendador Américo Amorim, António Mexia (EDP), António Mota (Mota-Engil), Belmiro de Azevedo, Carlos Melo Ribeiro e Henrique Granadeiro (Portugal Telecom).
O Conselho para a Globalização conta ainda com a presença de vários empresários da Alemanha, Espanha, França, Finlândia, Ucrânia, Reino Unido, EUA, Angola, Arábia Saudita, Argélia, Brasil, Paquistão, China, Quénia, Índia e Japão.
Este é o 2º encontro do Conselho para a Globalização que se reuniu pela primeira vez em Novembro do ano passado para discutir a vantagem metanacional e a empresa integrada a nível global, as portas de acesso e barreiras à globalização e a expansão dos benefícios da conectividade.
JMG.
Fonte: http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/7u2NOru0NZ4LwbMUzSSlVw.html
Fonte imagem:www.europarl.europa.eu
26 de Setembro de 2007,
Lisboa, 26 Set (Lusa) - O Conselho para a Globalização reúne sexta-feira em Sintra os principais líderes de empresas multinacionais de todo o mundo para alertar para os novos desafios das empresas numa realidade em rápida mutação, partilhar conhecimentos e encontrar soluções.
Patrocinado pelo Presidente da República, Cavaco Silva, em parceria com a Cotec - Associação Empresarial para a Inovação, o Conselho para a Globalização é um fórum informal que vai reunir em Sintra dezenas de dirigentes portugueses e estrangeiros para discutir três temas principais: as "Estratégias de entrada para o Século XXI", a "Inovação num Mundo Global" e as "Private Equity: amigo ou inimigo?".
"O objectivo é, por um lado, sensibilizar os empresários portugueses para toda a questão da globalização, os seus novos desafios e futuro e, por outro lado, convidar e dar a conhecer as nossas oportunidades aos empresários estrangeiros", disse à agência Lusa o empresário Filipe de Botton, da direcção da Cotec.
"Ao vir e ao simpatizar com Portugal, qualquer pessoa fica sensibilizada para em decisões futuras, ter o nosso país num cantinho da sua memória. Não nos podemos esquecer que as decisões são tomadas por homens e pelas suas vivências e o sentimento positivo que estes tenham sobre nós, vai influenciar positivamente uma decisão que tenham que tomar numa situação de neutralidade", disse Filipe de Botton.
O empresário sublinhou que Portugal representa o contexto ideal para este conselho, pela "situação de neutralidade tradicional" que sempre teve e por não ser considerado um concorrente directo, de uma forma objectiva, de nenhum outro país, permitindo uma discussão "muito aberta, profunda e técnica".
O empresário adiantou que este fórum informal é precedido quinta-feira por um outro encontro da Cotec, consagrado ao tema "Addressing Global Issues: Growth and Innovation", onde estarão presentes líderes de empresas globais como Marcelo Odebrecht, presidente executivo da Odebrecht - Engenharia e Construção, e Nahed Taher, presidente excutivo da Gulf One Investment Bank.
"Este encontro, onde participarão mais de 140 empresários, terá um carácter muito prático. Mas pode dizer-se que não há grande separação entre este encontro e o de sexta-feira, são dois dias complementares e interactivos", frisou.
Na sexta-feira, os líderes irão reflectir sobre a melhor forma de promoção e envolvimento das suas empresas, de outras empresas, governos, organizações não governamentais e da sociedade em geral no esforço de uma Globalização plural.
Após a sessão de abertura a cargo do Presidente da República, o Conselho para a Globalização avança com a intervenção do presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, e segue para a discussão sobre as "Estratégias de Entrada para o Século XXI".
Neste painel, segundo uma nota enviada à imprensa, quer os empresários das "economias desenvolvidas" quer das "economias emergentes" poderão partilhar conhecimentos, experiências e soluções que permitam ultrapassar as limitações das estratégias de acesso aos mercados tradicionais e adoptar outras novas para o futuro que possam beneficiar todos.
Também serão abordadas as dificuldades sentidas por empresas multinacionais que ao entrar nos mercados do Brasil, China e Índia, por exemplo, acabam por registar, segundo a nota de imprensa, "um desempenho decepcionante".
Esta nova ordem em que muitas empresas das "economias emergentes" se transformam rapidamente em multinacionais, entrando "nos grandes e estabelecidos mercados nacionais das economias desenvolvidas" estará igualmente em destaque.
O segundo tópico de discussão, consagrado à "Inovação num Mundo Global", mostrará as limitações da velha fórmula de desenvolver produtos, processos, modelos empresariais, muitas vezes recorrendo a uma força de trabalho menos qualificada e mal paga, evidenciando bons exemplos de empresas que apostam na contratação de cientistas e técnicos altamente qualificados ou na especialização, por exemplo.
Segundo a nota de imprensa, os líderes das empresas multinacionais vão procurar evidenciar que a gestão da inovação exige um profundo sentido de partilha pelos dirigentes e responder a diversas questões: "Como pode uma empresa fazer participar eficazmente unidades distantes nos seus processos de inovação?", "Como envolver no processo da inovação as universidades e os parceiros no estrangeiro?" ou ainda "Será que existem novos papéis que os governos podem desempenhar no desenvolvimento das inovações globais?", entre outras.
O terceiro tema em debate é dedicado ao "Private Equity: amigo ou inimigo?", que tem desempenhado um papel importante nos mercados financeiros, disponibilizando financiamento nas fases iniciais a novas empresas e implementando aquisições de empresas mais estabelecidas.
O debate promete ser animado com o confronto entre os defensores e os críticos do Private Equity que irão ainda analisar a importância, o papel e as perspectivas de evolução daquela empresas.
Os convidados portugueses são mais de 20, destacando-se entre outros Artur Santos Silva (presidente da direcção da COTEC), Filipe de Botton (COTEC Portugal), o comendador Américo Amorim, António Mexia (EDP), António Mota (Mota-Engil), Belmiro de Azevedo, Carlos Melo Ribeiro e Henrique Granadeiro (Portugal Telecom).
O Conselho para a Globalização conta ainda com a presença de vários empresários da Alemanha, Espanha, França, Finlândia, Ucrânia, Reino Unido, EUA, Angola, Arábia Saudita, Argélia, Brasil, Paquistão, China, Quénia, Índia e Japão.
Este é o 2º encontro do Conselho para a Globalização que se reuniu pela primeira vez em Novembro do ano passado para discutir a vantagem metanacional e a empresa integrada a nível global, as portas de acesso e barreiras à globalização e a expansão dos benefícios da conectividade.
JMG.
Fonte: http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/7u2NOru0NZ4LwbMUzSSlVw.html
Fonte imagem:www.europarl.europa.eu
Bioversidade: ICNB anuncia dez novos acordos com empresas Portuguesas
Biodiversidade: ICNB anuncia dez novos acordos com empresas portuguesas
26 de Setembro de 2007,
Lisboa, 26 Set (Lusa) - O Instituto da Conservação da Natureza e Biodiversidade concluiu e deverá formalizar "em breve" dez novos acordos com outras tantas empresas que apresentam medidas para promover a quantidade de espécies no planeta, anunciou hoje o presidente da instituição.
"Os 10 novos acordos de "Bussiness & Biodiversity" (BB) já estão concluídos, falta apenas agendar datas para serem assinados. Entre as empresas envolvidas estão a Sonae, a Altri [sector da pasta e papel], a Portucel, a Brisa, a CME [sector da construção] e a Ferbritas [do grupo REFER do sector ferroviário]", afirmou à agência Lusa João Menezes, à margem de um seminário hoje em Lisboa sobre "Sociedade Civil, Empresas e Biodiversidade".
Os primeiros acordos de BB, compromissos voluntários de empresas que apresentam medidas para fomentar a quantidade de espécies de seres vivos existentes no planeta (biodiversidade), foram assinados há poucos meses pela EDP, BES, Secil, EDIA, Herdade do Freixo do Meio e Delta.
A marca de cafés Delta propôs, nomeadamente, desenvolver uma solução ecológica para valorizar as borras de café, enquanto a Herdade assumiu o compromisso de fazer um banco genético do cavalo sorraia e manter em liberdade uma população selvagem da raça.
A biodiversidade é uma das prioridades da presidência portuguesa da União Europeia em matéria de ambiente, juntamente com as alterações climáticas e a escassez de água e seca.
João Menezes salientou que a iniciativa de BB das empresas portuguesas ultrapassa o cumprimento da legislação e que a presidência portuguesa pretende que o conselho de ministros do ambiente aprove uma recomendação à Comissão Europeia para que seja formnalizada a iniciativa.
"A ideia é manter plataformas de divulgação" da BB, explicou.
VP.
Fonte:
Lusa/fim
http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/7u2NOru0NZ4LwbMUzSSlVw.html
fonte imagem: www.rma.org.br
sábado, 15 de setembro de 2007
GEO-BLOG
Este é o inicio do GEO-BLOG um projecto dos alunos da Escola E.B. 2,3 de Perafita e do Nucleo de Estagio de Geografia 2007/2008.
Este Blog precisa de um Logotipo que se torne no seu simbolo... por isso estamos á espera do teu trabalho!
Qualquer envio de noticias, sugestões, informações pode ser feito para o mail NucleoEstagioGeografiaPerafita@gmail.com
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